É comum a crítica à classe média ou contra os novos ricos feita assim, genericamente, como a uma coletividade de párias.
Como se os velhos ricos, aristocratas, tivessem o direito divino de existir acima do bem e do mal, elegantemente postados nas suas heranças; e a classe baixa tivesse o direito, também divino, de sofrer pra sempre, repleta de virtudes, desde que nunca ascenda socialmente.
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