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A gente não é criança pra sempre? mãe não devia morrer nunca.
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sexta-feira, 16 de outubro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Na calçada
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Por anos reclamou das árvores na cidade, aquela sujeira toda, "aqui não é lugar".
Agora a pitangueira da calçada está cheia de frutinhas vermelhas, convidam-no pra comer, mas tem vergonha de aceitar a doçura.
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Por anos reclamou das árvores na cidade, aquela sujeira toda, "aqui não é lugar".
Agora a pitangueira da calçada está cheia de frutinhas vermelhas, convidam-no pra comer, mas tem vergonha de aceitar a doçura.
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quarta-feira, 29 de julho de 2015
Simpatia econômica
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É tiro e queda.
Dois pets com água em cima do relógio de luz e a conta fica bem menor.
Tem uns que dizem que tem que ser pet de fanta. Mas isso é crendice.
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sábado, 13 de junho de 2015
Fernando Brant
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Morreu o Fernando Brant.
Letrista de Beco do Mota (http://letras.mus.br/milton-nascimento/47400/), "clareia na noite / na noite" e tantas outras.
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Diz que morreu o Fernando Brant, do clube da esquina. Como pode? Não são todos meninos?
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quinta-feira, 14 de maio de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
Cremação
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Ser cremado é uma forma de egoísmo. Vivemos dos seres vivos durante décadas e, na nossa vez de alimentar, nos recusamos?
Cemitérios são bonitos.
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Ser cremado é uma forma de egoísmo. Vivemos dos seres vivos durante décadas e, na nossa vez de alimentar, nos recusamos?
Cemitérios são bonitos.
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sexta-feira, 27 de março de 2015
Dra. Who
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Dr Who é uma serie britânica que começou em 63. Teve uma parada. É bem legal. Os atores fazem um herói romântico, cheio de juventude. Um deles, quando foi convidado, disse "quem, na infância, não sonhou ser o doutor?"
Dr Who é uma serie britânica que começou em 63. Teve uma parada. É bem legal. Os atores fazem um herói romântico, cheio de juventude. Um deles, quando foi convidado, disse "quem, na infância, não sonhou ser o doutor?"
O personagem é muito velho e a série também. Quando muda o ator, eles dizem que o Dr. regenerou-se.
Ta na hora do Dr Who regenerar-se em uma mulher.
Quando fizerem, vocês digam: "bem que o mario falou".
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terça-feira, 24 de março de 2015
Placas engraçadas
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Três placas engraçadas, duas em São Paulo e a outra antes de chegar a São João Del Rei (a turma já corrigiu, mas acredite)
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1 - No estacionamento do Hospital das Clínicas: "Vaga para pessoa com deficiência, na ausência de pessoas nessas condições a vaga poderá ser usada livremente".
Quando a pessoa com deficiência chegava, o carro saía sozinho, acho.
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2 - No Cemitério da Consolação: "Estacionamento exclusivo para usuários deste cemitério".
Tava sempre vazio.
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3 - "Dentro de 20 quilômetros, placa pra São João Del Rei".
O gajo se cansou de explicar que São João ficava adiante, o problema é que tinha pouca placa.
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Presumindo boa-fé
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No estacionamento da farmácia, o modelo do veículo deixava claro o desrespeito à vaga especial.
No estacionamento da farmácia, o modelo do veículo deixava claro o desrespeito à vaga especial.
Paradoxalmente, na fila única do pagamento, o dono da charrete alta desfez-se em gentilezas pra uma pessoa com deficiência, oferecendo que ela passasse na frente.
Uma de duas:
1 - O errado que não é imediato, cuja consequência a pessoa não pode constatar no momento, não é "tão errado" para alguns. "Já que não tem ninguém aqui, posso estacionar; mas essa pessoa cansada, na fila, tenho que ajudar".
2 - A presença da pessoa com deficiência ali, com rosto e bengala, fez o motorista pensar melhor, se arrepender, e ele nunca mais vai fazer isso.
Como às terças-feiras costumo acreditar na humanidade, fico com a segunda alternativa.
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sexta-feira, 13 de março de 2015
Da importância dos joelhos. Femininos.
Nem a bossa-nova teria tanta importância sem os da Nara embaixo do violão, nem a jornada das estrelas teria feito tanto sucesso sem os da Uhura ali atrás do chato do capitão.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Meu outro nome
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Hoje, no faceBook, conheci mais uma xará (no feminino mesmo). É a segunda vez, a outra foi numa sala de espera.
Quando a enfermeira chamou, quase me levantei: "Dona Sônia Regina".
Se eu fosse mulher, teria esse nome. Minha mãe tinha escolhido esse duplo desde o primeiro filho. Fomos três meninos, eu fui o último, a garota nunca veio.
Quando meu pai, muito bom de trabalho manual, dizia "eu sei fazer tudo", ela respondia:
"Sônia Regina você não sabe"
(a vida deles foi dura, mas eles riam)
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