Deixo às vezes a Lu na estação de trem em Jundiaí.
Em São Paulo os trens são invisíveis nos subterrâneos, nos elevados ou nos grandes edifícios como a Luz. E tem urbanistas que os querem ainda mais inexistentes, enterrando a linha da velha ferrovia. Ara, malditos!
Mas aqui não. Quando chego e o trem já está lá, a Lu dá uma corridinha, passa na catraca, um tchauzinho, entra no trem e se senta. O trem vai. Vejo tudo.
Escala humana acho que é isso.
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