No tempo da minha infância, éramos amigos de um guarda-chuveiro. Consertava varetas e trocava panos o Seu Antônio (eu-menino nunca compreendi por que aquele pano não se encharcava todo). Hoje em dia, mal a garoa nos surpreende, alguém oferece um guarda-chuva novo, por cinco reais ou menos. Talvez este, que vive com pouco, seja um dos últimos da sua profissão.
(foto da série "... e um pouco das pessoas")
http://mario.rui.sites.uol.com.br
2 comentários:
Ô Mário, que beleza que tá aqui!
Leva adiante pra nossa alegria?
Abraço
de
aly
Vamos a veire como funciona esse tal de brogue.
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